Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(3): 207-215, Mar. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1251303

ABSTRACT

Abstract Objective The evaluation of the available evidence on vertical transmission by severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV)-2. Data Sources An electronic search was performed on June 13, 2020 on the Embase, PubMed and Scopus databases using the following search terms: (Coronavirus OR COVID-19 OR COVID19 OR SARS-CoV-2 OR SARS-CoV2 OR SARSCoV2) AND (vertical OR pregnancy OR fetal). Selection of Studies The electronic search resulted in a total of 2,073 records. Titles and abstracts were reviewed by two authors (WPM, IDESB), who checked for duplicates using the pre-established criteria for screening (studies published in English without limitation regarding the date or the status of the publication). Data Collection Data extraction was performed in a standardized way, and the final eligibility was assessed by reading the full text of the articles. We retrieved data regarding the delivery of the potential cases of vertical transmission, as well as themain findings and conclusions of systematic reviews. Data Synthesis The 2,073 records were reviewed; 1,000 duplicates and 896 clearly not eligible records were excluded. We evaluated the full text of 177 records, and identified only 9 suspected cases of possible vertical transmission. The only case with sufficient evidence of vertical transmission was reported in France. Conclusion The risk of vertical transmission by SARS-CoV-2 is probably very low. Despite several thousands of affected pregnant women, we have identified only one case that has fulfilled sufficient criteria to be confirmed as a case of vertical transmission. Well-designed observational studies evaluating large samples are still necessary to determine the risk of vertical transmission depending on the gestational age at infection.


Resumo Objetivo Avaliar a evidência disponível acerca da transmissão vertical do coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (severe acute respiratory syndrome coronavirus 2, SARS-CoV-2, em inglês). Fontes de Dados Foi realizada uma busca eletrônica em 13 de junho de 2020 nas plataformas Embase, PubMed e "Scopus utilizando os seguintes termos de busca: (Coronavirus OU COVID-19 OU COVID19 OU SARS-CoV-2 OU SARS-CoV2 OU SARSCoV2) E (vertical OU pregnancy OU fetal). Seleção dos Estudos A busca eletrônica resultou em um total de 2.073 registros. Títulos e resumos foram revisados por dois autores (WPM, IDESB), que verificaram a ocorrência de duplicidade e utilizaram critérios preestabelecidos para o rastreamento (estudos publicados em inglês sem limitações quanto à data ou à situação da publicação). Aquisição dos Dados A extração de dados foi realizada de forma padrão, e a eligibilidade final foi definida poir meio da leitura do artigo completo. Foram coletados dados dos partos de casos com potencial transmissão vertical, bem como os principais achados e conclusões de revisões sistemáticas. Síntese dos Dados Foram revisados os 2.073 registros; 1.000 duplicatas e 896 registros claramente não elegíveis foram excluídos. Avaliamos os artigos completos de 177 registros, e identificamos apenas 9 casos de potencial transmissão vertical. O único caso com evidência suficiente de transmissão vertical foi relatado na França. Conclusão O risco de transmissão vertical pelo vírus SARS-CoV-2 é provavelmente muito baixo. Apesar de milhares de gestantes afetadas, identificamos apenas um caso que preencheu critérios suficientes para que fosse confirmado como um caso de transmissão vertical. Estudos observacionais bem desenhados que avaliem grandes amostras ainda são necessários para se determinar o risco de transmissão vertical, a depender da idade gestacional na infecção.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Pregnancy Complications, Infectious , Infectious Disease Transmission, Vertical , COVID-19/transmission , Risk
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(10): 621-627, Oct. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042317

ABSTRACT

Abstract Antiphospholipid antibody syndrome (APS) is a systemic, autoimmune, prothrombotic disease characterized by persistent antiphospholipid antibodies (aPLs), thrombosis, recurrent abortion, complications during pregnancy, and occasionally thrombocytopenia. The objective of the present study was to review the pathophysiology of APS and its association with female infertility. A bibliographic review of articles of the past 20 yearswas performed at the PubMed, Scielo, and Bireme databases. Antiphospholipid antibody syndrome may be associated with primary infertility, interfering with endometrial decidualization and with decreased ovarian reserve. Antiphospholipid antibodies also have direct negative effects on placentation, when they bind to the trophoblast, reducing their capacity for invasion, and proinflammatory effects, such as complement activation and neutrophil recruitment, contributing to placental insufficiency, restricted intrauterine growth, and fetal loss. In relation to thrombosis, APS results in a diffuse thrombotic diathesis, with global and diffuse dysregulation of the homeostatic balance. Knowing the pathophysiology of APS, which is closely linked to female infertility, is essential for new therapeutic approaches, specialized in immunomodulation andinflammatory signaling pathways, to provide important advances in its treatment.


Resumo A Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAF) é uma doença sistêmica, autoimune e prótrombótica caracterizada por anticorpos antifosfolípides, trombose, aborto recorrente, complicações durante a gestação, e, ocasionalmente, trombocitopenia. O objetivo do presente estudo foi revisar a fisiopatologia da SAF e sua associação com a infertilidade feminina. Foi feita uma revisão bibliográfica dos últimos 20 anos nas bases de dados PubMed, Scielo e Bireme. A SAF pode estar associada à infertilidade primária, interferindo na decidualização endometrial e combaixas reservas ovarianas. Os anticorpos antifosfolípides também apresentam efeito negativo direto na placentação, se ligando ao trofoblasto e diminuindo sua capacidade de invasão, além de efeitos pró-inflamatórios, tais como ativação do sistema de complemento e recrutamento de neutrófilos, contribuindo para a insuficiência placentária, crescimento intrauterino restrito e perda fetal.Quanto a trombose, a SAF resulta em distúrbios trombóticos difusos, com uma desregulação do balanço homeostático. Conhecer a fisiopatologia da SAF, que apresenta associação importante com a infertilidade feminina, é essencial para novas abordagens terapêuticas, principalmente no que tange imunomodulação e os caminhos de ativação inflamatórios.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Antiphospholipid Syndrome/complications , Antiphospholipid Syndrome/physiopathology , Infertility, Female/complications , Infertility, Female/physiopathology , Abortion, Habitual , Antibodies, Antiphospholipid/blood , Middle Aged
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(12): 659-662, Dec. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-898850

ABSTRACT

Abstract Introduction The importance of the C677T mutation in the methylenetetrahydrofolate reductase (MTHFR) gene in infertile women remains controversial. Objective To evaluate if the MTHFR C677T mutations are more frequent in infertile women, and if they can be associated with the occurrence of infertility in the Brazilian population. Methods This case-control study included 130 infertile women consulting at a private clinic betweenMarch 2003 andMarch 2005 (data previously published), and 260 fertile women attending the family planning outpatient clinic of our institution between April 2012 and March 2013. Data analysis The Chi-squared and Fisher Exact tests were used to evaluate the association between the presence of the MTHFR C677T mutation and a history of infertility. Results The frequency of the mutation was of 58.5% for the case group (n = 76) and of 49.2% for the fertile controls (n = 128). The mutation was homozygous in 13 women in the case group (10%) and in 23 of the fertile women in the control group (8.8%). These differences were not statistically significant. Conclusions These results suggest that the presence of the MTHFR C677T mutation does not constitute a risk factor for infertility, even when themutation is homozygous. Further studies are needed to confirm whether research on this mutation should be considered unnecessary in women with infertility.


Resumo Introdução A importância da mutação C677T no gene da metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) em mulheres com infertilidade permanece controversa. Objetivo Avaliar se a mutação MTHFR C677Témais frequente em mulheres inférteis, e se pode ser associada com a ocorrência de infertilidade na população brasileira. Métodos Estudo de caso-controle, com avaliação de 130 mulheres com infertilidade atendidas em clínica privada no período de março de 2003 a março de 2005 (dados previamente publicados) e 260 mulheres férteis atendidas no ambulatório de planejamento familiar de nossa instituição no período de abril de 2012 a março de 2013. Análise dos dados Foram utilizados os testes de Qui-quadrado e Exato de Fisher para o estudo da associação entre a presença damutação MTHFR C677T e o antecedente de infertilidade. Resultados A frequência da mutação foi de 58,5% nos casos (n = 76) e de 49,2% nos controles (n = 128). Dentre os casos, 13 apresentavam esta mutação em homozigose (10%). Nos controles, a homozigose foi encontrada em 23 mulheres férteis (8,8%). Estas diferenças não foram estatisticamente significativas. Conclusões Este estudo sugere que a presença da mutação MTHFR C677T não constitui fator de risco para infertilidade, mesmo em casos de homozigose. Estudos complementares são necessários para ratificar se a investigação desta mutação deve ser considerada desnecessária em mulheres com infertilidade.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Methylenetetrahydrofolate Reductase (NADPH2)/genetics , Fertility/genetics , Infertility, Female/genetics , Mutation , Case-Control Studies , Risk Factors
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 29(5): 235-240, maio 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-464661

ABSTRACT

OBJETIVO: determinar a prevalência dos fatores trombofílicos em mulheres inférteis. MÉTODOS: estudo de corte transversal, no qual foram admitidas mulheres inférteis atendidas em clínica privada e submetidas à investigação de trombofilia, conforme protocolo da referida clínica, no período de março de 2003 a março de 2005, após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Foram incluídas mulheres com história de infertilidade, definida como um ano de coito desprotegido sem concepção. Foram excluídas mulheres com hepatopatia e dados incompletos em prontuário, obtendo-se uma amostra de 144 mulheres. Os fatores trombofílicos avaliados foram: o anticorpo anticardiolipina (ACL), o anticoagulante lúpico (ACGL), a deficiência de proteína C (DPC), a deficiência de proteína S (DPS), a deficiência de antitrombina III (DAT), a presença do fator V de Leiden, uma mutação no gene da protrombina e a mutação do metileno tetrahidrofolato redutase (MTHFR). Resultados: os valores de prevalência obtidos para ACL e ACGL foram de 2 por cento. A prevalência dos fatores trombofílicos hereditários foram: DPC=4 por cento, DPS=6 por cento, DAT=5 por cento, fator V de Leiden=3 por cento, mutação da protrombina=3 por cento e mutação MTHFR=57 por cento. CONCLUSÕES: das 144 pacientes selecionadas, 105 mulheres, ou seja, 72,9 por cento apresentavam pelo menos um fator trombofílico presente. Isto reforça a importância e justifica a necessidade da investigação destes fatores neste grupo de mulheres.


PURPOSE: to establish the prevalence of thrombophilic factors in infertile women. METHODS: a cross-sectional study was performed, in which infertile women, seen in a private clinic with investigation for thrombophilia were included, according to the protocol of the clinic, between March 2003 and March 2005, after the approval of the Research Ethics Committee of the Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). One hundred and forty-four infertile women without any liver disease were evaluated. Infertility is defined as one year of unprotected sexual intercourse without conception. The acquired and/or inherited thrombophilic factors investigated were: anticardiolipin antibody (aCL), lupus anticoagulant (LA), protein C deficiency (PCD), protein S deficiency (PSD), antithrombin III deficiency (ATD), presence of the factor V Leiden, mutation G20 210A in the prothrombin gene, and C677T mutation of methylene tetrahydrofolate reductase (MTHFR). RESULTS: the prevalence values obtained for aCL and LA were 2 percent. The prevalence of the hereditary thrombophilic factors were: PCD=4 percent, PSD=6 percent, ATD=5 percent, factor V Leiden=3 percent, prothrombin mutation=3 percent, MTHFR mutation=57 percent. Conclusions: of the 144 patients selected, 105 women (72.9 percent) presented at least one thrombophilic factor. This reinforces the importance and justifies the need of investigation in this group.


Subject(s)
Humans , Female , Antiphospholipid Syndrome , Cohort Studies , Infertility, Female , Prevalence , Thrombophilia/epidemiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL